Carlos Alberto Brilhante Ustra
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Born in Santa Maria, Rio Grande do Sul, Ustra was the head of the DOI-CODI of the Second Army from 1970 to 1974, and became known by the codename Dr. Tibiriçá.
In 2008, Ustra became the first military official to be recognized, by a civil court in São Paulo, as a torturer during the dictatorship. He continued to be politically active in military clubs, in defense of the military dictatorship and anticommunist critics.[1]
He died at age 83 on 15 October 2015 of pneumonia caused by multiple organ failure after several weeks in hospital in Brasília.[2]
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Em 2008, Ustra tornou-se o primeiro militar a ser reconhecido, pela Justiça, como torturador durante a ditadura.[3] Embora reformado, continuou politicamente ativo nos clubes militares, na defesa da ditadura militar e nas críticas anticomunistas.[4]
Morreu aos 83 anos, em 15 outubro de 2015, em razão de uma pneumonia, vítima de falência múltipla de órgãos após algumas semanas de internação hospitalar.[5] Sua morte foi lamentada por algumas pessoas entrevistadas na imprensa, como uma consagração da impunidade aos responsáveis pelos assassinatos e torturas cometidos pela ditadura militar no Brasil.[6]
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