terça-feira, 19 de abril de 2016

THE FACE OF FASCISM IN BRAZIL

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Carlos Alberto Brilhante Ustra

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Carlos Alberto Brilhante Ustra (28 July 1932 – 15 October 2015) was a colonel in the Brazilian Army.
Born in Santa Maria, Rio Grande do Sul, Ustra was the head of the DOI-CODI of the Second Army from 1970 to 1974, and became known by the codename Dr. Tibiriçá.
In 2008, Ustra became the first military official to be recognized, by a civil court in São Paulo, as a torturer during the dictatorship. He continued to be politically active in military clubs, in defense of the military dictatorship and anticommunist critics.[1]
He died at age 83 on 15 October 2015 of pneumonia caused by multiple organ failure after several weeks in hospital in Brasília.[2]

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.








Carlos Alberto Brilhante Ustra (Santa Maria, 28 de julho de 1932Brasília, 15 de outubro de 2015) foi um coronel do Exército Brasileiro, ex-chefe do DOI-CODI do II Exército (de 1970 a 1974), um dos órgãos atuantes na repressão política, durante o período do regime militar no Brasil (1964-1985). Também era conhecido pelo codinome de Dr. Tibiriçá.[1] [2]
Em 2008, Ustra tornou-se o primeiro militar a ser reconhecido, pela Justiça, como torturador durante a ditadura.[3] Embora reformado, continuou politicamente ativo nos clubes militares, na defesa da ditadura militar e nas críticas anticomunistas.[4]
Morreu aos 83 anos, em 15 outubro de 2015, em razão de uma pneumonia, vítima de falência múltipla de órgãos após algumas semanas de internação hospitalar.[5] Sua morte foi lamentada por algumas pessoas entrevistadas na imprensa, como uma consagração da impunidade aos responsáveis pelos assassinatos e torturas cometidos pela ditadura militar no Brasil.[6]

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