sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

SINPEEM-SINDICATO DOS PROFESSORES-EDUCADORES CIDADE DE SÃO PAULO-PREFEITO HADDAD PREPARA, ENTRE OUTRAS MALDADES, O FIM DIREITO À APOSENTADORIA INTEGRAL E PARITÁRIA



PREFEITO HADDAD PREPARA, ENTRE OUTRAS MALDADES,
O FIM DIREITO À APOSENTADORIA INTEGRAL E PARITÁRIA
Entra ano sai ano, sai governo entra governo e a situação para nós trabalhadores da educação de São Paulo só consegue piorar. Espera-se sempre que o próximo governo seja melhor que o anterior e o máximo que conseguimos é decepção atrás de decepção.
A gestão de Gilberto Kassab não deixará saudades: ampliou a terceirização e privatização de vários serviços da prefeitura.
Com a mudança de gestão para as mãos de Fernando Haddad-PT as as esperanças de quem ainda acreditava em gestão Democrática e Popular, foram todas por água abaixo. A prefeitura petista não cumpriu nenhuma das promessas feitas. Haddad e seu secretário da educação, Cesar Callegari, mantiveram tudo de ruim da antiga gestão: 1) descumpriram promessa de campanha em assinar a lei que garantia as duas referencias a mais, inclusive para aposentados; 2) ameaçaram em extinguir O PDE, sem nada em contrapartida; 3) propuseram que o reajuste salarial para os anos de 2014/2015/2016 fosse de apenas 3,8%, sendo que a inflação acumulada do ano de 2103 chegou a quase 6% (na verdade os números oficiais não são verdadeiros ultrapassando em muito esse percentual); 4) exigiu do sindicato o compromisso de não fazer nenhuma greve em sua gestão. Mais uma vez, o petismo conseguiu ser pior do que os partidos tradicionais da burguesia.
Até para garantir o que já tínhamos antes com Kassab, como direito de greve constitucional e negociação de índices de reajuste, foi necessário fazer uma greve de vários dias. E pior, o PDE, o qual já foi pago a primeira parcela em 2013, será descontado em junho, correndo o risco de milhares de educadores serem obrigados a devolver o dinheiro porque usaram as abonadas e licenças médicas, se concretizando  dessa forma o PDE como forma de punição. E agora, como novidade vem a proposta de mudança na lei de aposentadoria dos funcionários da prefeitura, no texto que regulamenta a nossa aposentadoria integral e paritária. Querem acabar com a nossa aposentoria!
Como se não bastasse o não cumprimento de vários acordos, surge agora, na surdina, um projeto de lei que altera o texto sob a alegação de insuficiência de despesa do Regime Próprio de Previdência. A nossa aposentadoria passará a ser consideradas como gastos com educação. Foi essa lei que, aprovada durante a gestão de Marta Suplicy, implicou em reduzir de 30% para 25% as receitas destinadas com manutenção e desenvolvimento do ensino. Dessa forma, fica claro qual o projeto de Haddad: Fazer uma reforma da previdência municipal extinguindo aposentadoria integral e a paridade de reajuste com os da ativa. Essa reforma da previdência está em consonância com o projeto do governo federal de fazer uma nova Reforma da Previdência em âmbito nacional, ampliando o que Lula da Silva já fez em seu primeiro mandato.
Além disso, não está garantido o reajuste de 13,43%, conquistado e aprovado na gestão anterior, mais os 3,683% acordados com a nova administração, que totalizam 17,11%. Está claro que Haddad usará o não aumento abusivo do IPTU para alegar o não cumprimento do nosso direito conquistado com a luta direta: a greve.
Se durante a gestão Kassab tivemos que nos mobilizar e pressionar para não perdermos nossos direitos, e se no primeiro ano do prefeito “Malddad” tivemos que fazer uma greve de vários dias para  impedir os ataques, fica claro que agora teremos que nos mobilizar em dobro.
Mas para conseguirmos isso, a direção do nosso sindicato, Claudio Fonseca, tem a responsabilidade de chamar essa mobilização de maneira muito mais efetiva. Temos que garantir a convocação de assembleia massiva já para os primeiros dias de março.
Uma assembleia aberta, em frente à prefeitura, com paralisação. Qualquer manobra para postergar essa assembleia será uma maneira de dar mais tempo à prefeitura para aumentar os ataques. Há que se lembrar que esse ano atípico: teremos a Copa do Mundo, teremos o recesso em Junho, eleições sindicais, e eleições do parlamento federal, estadual, para governadores e para presidente. Há que lembrar que em ano eleitoral existe a lei que estabelece o limite até  um certo mês para conceder aumentos salariais.
Não podemos ter confiança nem no governo, nem na direção do sindicato, a qual  há anos vem atrasando a nossa luta contra os patrões. Não podemos ter confiança nos setores de oposição pseudo-esquerda (Oposição Alternativa) pois não hora mais decisiva pediram pelo fim da greve em 2012 ajudando a direção do sindicato e o patrão.
Nesse sentido, nós do MUOC- Movimento Unificado de Oposição Classista- propomos a convocação de assembleia para o dia 14 de março. Somente a nossa mobilização para rechaçar os ataques que a gestão petista de Haddad “maldade” prepara contra os educadores de São Paulo.
É preciso recuperar nosso sindicato para a defesa de nossos interesses e não dos setores burocráticos, seja da situação majoritária, seja da pseudo oposição.
CORRENTE COMUNISTA REVOLUCIONÁRIA-CCR

Fuerzas de derecha toman el poder en Ucrania



Fuerzas de derecha toman el poder en Ucrania: ¡Movilizar a la clase obrera contra el Nuevo Gobierno!
Declaración conjunta de la Tendencia Revolucionaria Internacional Comunista (RCIT) y el Movimiento al Socialismo (MAS, Rusia), 02/25/2014, www.thecommunists.net y www.nuevomas.blogspot.com

(Esta resolución se ha traducido abeja y publicado por Corriente Socialista Revolucionaria - El Topo Obrero [Venezuela], http://csr-eltopoobrero.org/?p=4530)


1. Una coalición de partidos de derecha y fascistas pro-UE ha derrocado al gobierno del presidente Viktor Yanukovich. Esto representa una clara victoria para el imperialismo de la UE y un revés para el imperialismo ruso, que tradicionalmente tiene una masiva influencia en Ucrania. Además, esta victoria de la derecha va mano a mano con un importante refuerzo de las fuerzas fascistas como el Svoboda  de Oleg Tyagnibok, el “ Pravy Sektor, ”(Sector Derecha) y otros. 
2. Las fuerzas derechistas y fascistas ya han comenzado con la prohibición del Partido Comunista (KPU) en una serie de regiones. (Ver MAS: ¡No al terror de los Bandera-fascistas detener la represión contra los comunistas de Ucrania, 22/02/2014, http://www.nuevomas.blogspot.co.at/2014/02/no-to- terror-de-bandera-fascistas-stop.html ) El 23 de febrero, el Parlamento abolió la “ Ley de Lenguas Regionales ”, que reconoce el derecho de cualquier idioma local que fuese hablado por lo menos por el 10% de la población de esa region, para ser declarado lengua oficial dentro de esa región. Así, los nacionalistas de derecha han vuelto a hacer de Ucrania el único idioma oficial en todos los niveles. Este es un ataque a los derechos de la población de habla rusa en las regiones del este y del sudeste de Ucrania.
3. Medios de comunicación occidentales, así como numerosas fuerzas liberales de izquierda, reformistas y centristas, han presentado al “ Maidan oposición “como una fuerza democrática y progresista. Desde el inicio de este movimiento de protesta, esto ha sido completamente falso. Las protestas fueron iniciadas por los partidos de derecha pro-UE (el Partido Patria de Arseniy Yatsenyuk y Yulia Tymoshenko y la Alianza Democrática Ucraniana para la Reforma encabezada por Vitali Klitschko) y los fascistas. Su objetivo inmediato era el de obligar al presidente Yanukovich a firmar un Acuerdo de Asociación conla Unión Europea, lo que significa una intensificación de la colonización de Ucrania por el imperialismo dela UE. Siempre ha existido una fuerte presencia de las fuerzas abiertamente fascistas en Ucrania, y las protestas Maidan siempre han estado bajo el control de estas fuerzas fascistas y otros partidos de derecha (mientras que, por supuesto, siguen siendo rivales).
4. Al mismo tiempo, los revolucionarios claramente no podían apoyar al gobierno reaccionario del presidente Yanukovych. Este último era un gobierno de capitalistas super-ricos (los llamados oligarcas ) y colaboró estrechamente con el imperialismo ruso.
5. Por estas razones, el RCIT indica en su resolución el 18 de diciembre de 2013: “ El RCIT sostiene que los obreros conscientes y socialistas no deben apoyar ni a la UE, ni a favor de la facción de la clase capitalista pro-rusa. . Las actuales movilizaciones no representan una organización independiente de los trabajadores y la juventud para promover sus intereses, sino más bien el intento de la derecha fascista y la facción de la burguesía para derribar al gobierno igualmente reaccionarias de Yanukovich ”(Ver RCIT: Ucrania: Ni Bruselas ni Moscú! Por la República! 12/18/2013 de Trabajadores independientes, http://www.thecommunists.net/worldwide/europe/ukraine-neither-brussels-nor-moscow/)
6. Tomamos nota de que varias organizaciones socialistas y anarcosindicalistas – como Borotba o los de la Unión de Trabajadores Autónomos - en Ucrania se negaron correctamente a apoyar cualquiera de los dos bandos reaccionarios. Al mismo tiempo, otros apoyaban las protestas Maidan de derecha liderado (como el “ Vpered ”grupo de la mandelista” Cuarta Internacional”, encabezada por Ilya Budraitskis, y la llamada” Oposición de Izquierda colectiva ”). Por otro lado, el estalinista KPU y otros apoyaron el gobierno reaccionario Yanukovich. Diversas fuerzas centristas internacionales también han apoyado las protestas Maidan como “progresistas” y “democráticas” (por ejemplo el CIT, IMT, la morenista LIT-CI, varios grupos cliffista como la ISO [EE.UU.] o el RS21 británico). Ese apoyo una vez más enfatiza cómo, sin la teoría comunista revolucionaria correcta y un programa derivado de la misma, grupos de izquierda están condenados a vacilar en la lucha de clases y a acomodarse a las fuerzas burguesas.
7. La tarea central ahora es movilizar al movimiento obrero contra el nuevo gobierno de derecha y su agenda a favor de la UE, sin hacer ninguna concesión al imperialismo ruso o el antiguo régimen pro-Yanukovich. Es urgente llamar a Asambleas Masivas en los lugares de trabajo y barrios donde la clase obrera pueda discutir sus próximos pasos y elegir delegados. Estos delegados deben servir para constituirse en un congreso de emergencia que acuerden un plan para luchar contra los ataques provenientes del nuevo gobierno de derecha. Los socialistas deben explicar que la adhesión a la Unión Europea traerá consigo un rápido incremento en los precios (40% para el gas) y ataques masivos a la seguridad social. Deben llamar al movimiento de los trabajadores a formar escuadrones de defensa para luchar contra los fascistas . Ellos tienen que argumentar a favor de una Ucrania en la que ningún grupo nacional o étnico sea objeto de discriminación en sus derechos nacionales (por ejemplo, el uso de su lengua en la administración pública y en las escuelas). Deben llamar por una Ucrania en el que la economía ya no esté controlada por los oligarcas y en el que los grandes bancos y empresas sean nacionalizadas y se coloquen bajo el control de los trabajadores . En resumen, los socialistas deben luchar por un gobierno de los trabajadores sobre la base de los Consejos y las Milicias Obreras . La tarea de este gobierno es transformar a Ucrania en una República de los trabajadores independientes que no sea ni una colonia de Bruselas o Moscú .
8. Esta tarea sólo se puede lograr mediante una organizada lucha de la clase obrera, dirigida por un partido revolucionario en la tradición de Lenin y Trotsky. El RCIT y el MAS hacen un llamado a los revolucionarios en Ucrania a unirse en una organización bolchevique sobre la base de un programa internacionalista y comunista.

Secretariado Internacional de la RCIT y editores del Boletín “Movimiento al Socialismo” (MAS)

Paraun análisis más detallado de la situación en Ucrania nos referimos a los lectores a la resolución RCIT “ Ucrania : Ni Bruselas ni Moscú! Por una República Independiente de Trabajadores! ”12/18/2013 que se ha publicado en varios idiomas:

Ver también el MAS-Declaración: No al terror de los Bandera-fascistas! Alto a la represión contra los comunistas de Ucrania!, 02/22/2014

domingo, 23 de fevereiro de 2014

Venezuela: Por movilizaciones Independientes de la clase trabajadora contra los provocadores semi-fascistas!



Venezuela: Por movilizaciones Independientes de la clase trabajadora contra los provocadores semi-fascistas!
Sin el apoyo político al gobierno de Maduro! Por un nuevo partido de los trabajadores sobre la base de un programa revolucionario!
Declaración de la Tendencia Revolucionaria Internacional Comunista (RCIT), 20/02/2014, www.thecommunists.net

1.            En Venezuela, el sector de la extrema derecha de la oposición burguesa centrada en María Machado, Antonio Ledezma, y Leopoldo López ha iniciado una ola de provocaciones. Los estudiantes universitarios de clase media, de derecha, están atacando edificios del gobierno y el bloqueo de carreteras. Su objetivo es desestabilizar al gobierno y lograr la hegemonía en las filas de la oposición. Hasta ahora, la oposición ha sido liderada por el candidato presidencial burgués más moderado, Henrique Capriles Radonski. Sin lugar a dudas, de una manera u otra, el imperialismo de EE.UU. está involucrado en estas provocaciones. Como resultado de los disturbios fomentados por estos provocadores semi-fascistas, un número de personas han sido heridas de disparado. La principal táctica del gobierno de Maduro es el envío de la policía contra los provocadores con el fin de sofocar los disturbios.
2.            Ante esta situación, la principal tarea de la vanguardia obrera es movilizar a la clase obrera para derrotar a los provocadores semi-fascistas. Para ello, los revolucionarios deben aplicar la táctica del frente único de las organizaciones de masas en Venezuela, que representan a la clase trabajadora y los pobres - incluyendo los dirigidos por las fuerzas bolivarianas. Aunque, en la actualidad, los extremistas reaccionarios no son lo suficientemente fuertes como para organizar un golpe de Estado, no se les puede permitir ganar alguna confianza y fortalecerse. La clase obrera debe organizar una huelga general, formar sus propias milicias populares independientes, y aplastar la espuma semi-fascista.
3.            La clase obrera no debe confiar en el gobierno de Maduro cuyo verdadero carácter no es socialista sino democrático-populista. Mientras que el gobierno bolivariano continúa gozando de apoyo entre sectores de la clase obrera y los pobres de las ciudades, precisamente a causa de sus políticas populistas, en realidad, este gobierno defiende el sistema de explotación capitalista, su bastión central de soporte es el ejército, sectores de la burocracia estatal, y la "burguesía bolivariana." No olvidemos que, entre 1998 y 2008, la participación de la economía del sector privado creció a expensas del sector público desde el 64,7% al 70,9%.Tampoco debemos olvidar que casi el 70% de los trabajadores del sector público se reportan para ganar sólo el salario mínimo. Por otra parte, los trabajadores del sector informal de la economía constituyen aproximadamente la mitad de toda la fuerza laboral del país.
4.            En consecuencia, la clase obrera no debe depositar ninguna confianza en el gobierno de Maduro. Es cierto, el enemigo más peligroso en este momento en el tiempo es la fuerza de provocadores semi-fascistas liderados por Machado, Ledezma y López. Sin embargo, la vanguardia obrera y las organizaciones socialistas en Venezuela no deben verse tentados a prestar apoyo político a este gobierno que defiende con tanta asiduidad el capitalismo y a sus amos burgueses, sino que luchan por ganarse a la clase obrera a una perspectiva clasista independiente . En resumen, para los trabajadores de Venezuela y oprimidos, el bolivarianismo no es más que una trampa burguesa.
5.            Lo más importante, los trabajadores de vanguardia deben tomar la iniciativa de construir un partido obrero independiente basado en un programa revolucionario. Tal partido resultará de vital importancia en la creación de una verdadera solidaridad y poder obrero, y reunirá a los trabajadores con conciencia de clase, incluyendo a muchos que todavía pueden albergar ilusiones sobre la naturaleza y el papel del PSUV Bolivariano. Dentro de una organización independiente de trabajadores, los revolucionarios lucharán por un programa de la revolución socialista centrándo de este modo la lucha en el verdadero objetivo: el establecimiento de un gobierno de los trabajadores sobre la base de los trabajadores y de los consejos populares y las milicias armadas, que expropie a la burguesía, destruir su estado, y abrir el camino al socialismo.

Secretariado Internacional de la RCIT