Em sessão das comissões Nacional
e Estadual da Verdade no Rio, o advogado José Carlos Tórtima (à direita) acusa
o major Walter Jacarandá de tê-lo torturado durante a ditadura militar (1964 -
1985). "Nunca é tarde, major, para o senhor se conciliar com essa
sociedade ultrajada por essas barbaridades que pessoas como o senhor
cometeram", afirmou Tórtima. O militar admitiu ter participado de sessões
de tortura no DOI-Codi, no Rio. Foram ouvidos seis ex-presos políticos que
foram presos e torturados nas dependências do DOI-Codi, localizado na rua Barão
de Mesquita, na Tijuca. A audiência pública tratou da morte, no mesmo local, de
Mário Alves, líder do PCBR (Partido Comunista Brasileiro Revolucionário), em
1970-Foto Thiago Vilela/CNV
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In a session of the National and State Commissions of Truth in Rio, the lawyer José Carlos Tórtima (right) accuses Maj. Walter Jacarandá of having him tortured during the military dictatorship (1964-1985). "Never too late, major, for you to reconcile with the society outraged by these barbarities committed for people like you," said Tórtima. The military admitted having participated in torture sessions in DOI-Codi in Rio were they heard six former political prisoners who were arrested and tortured on the premises of DOI-Codi, located in the Barão de Mesquita, in Tijuca. The public hearing heard about with the death in the same place, of Mário Alves, leader PCBR (Revolutionary Brazilian Communist Party) in 1970
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En una sesión de las Comisiones Nacionales Estatales de la Verdad en Río, el abogado José Carlos Tórtima (derecha) acusa el Mayor Walter Jacarandá de haberle torturado durante la dictadura militar (1964-1985). "Nunca es tarde, es importante, para que tu pueda conciliar con esa sociedade indignada por barbaridades cometidas gente como usted", dijo Tórtima. El militar admitió haber participado en sesiones de tortura en el DOI-Codi de Río y donde se escucharon tambien seis ex presos políticos que fueron detenidos y torturados en las dependencias del mismo DOI-Codi, ubicado en el Barão de Mesquita, en Tijuca. La audiencia pública tambien habló de la muerte en el mismo lugar, de Mário Alves, líder PCBR (Partido Revolucionario Comunista de Brasil) en 1970
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