quinta-feira, 21 de julho de 2016

Turquia após o fracassado golpe: Defender os direitos democráticos!

Turquia após o fracassado golpe: Defender os direitos democráticos!
Declaração conjunta da Dördüncü Blok (Turquia) e Corrente Comunista Revolucionária Internacional (CCRI/DKUE), 16/7/2016 (21h30 horas local da Turquia), http://www.thecommunists.net/ e http://dorduncublok.blogspot.com
1. Após a tentativa de golpe por parte do exército turco ter sido derrotada nas ruas de Istambul, os revolucionários devem permanecer alertas. Não devemos permitir que esta tentativa fracassada de golpe de Estado seja usada pelo reacionário governo Erdoğan para diminuir ainda mais os direitos democráticos. No entanto, esta tentativa de golpe não foi um teatro político inventado por Erdoğan para justificar ainda mais o enfraquecimento dos direitos democráticos, foi uma tentativa bastante real que foi interrompida com o sangue das massas.
2. Parece que quase todas as grandes potências estavam dispostas apoiar um golpe bem-sucedido. Não disseram nada negativo sobre o golpe até que ficou claro que ele tinha sido derrotado nas ruas. Após o golpe elas tiveram que falar contra ele, porque elas ainda querem ter influência sobre o governo Turco. O fato de que o Exército Sírio leal a Assad ter aplaudido a tentativa de golpe de estado na Turquia demonstra mais uma vez a natureza reacionária do regime de Assad.
3. Salientamos que a nossa posição no documento que emitimos enquanto a tentativa de golpe de estado ainda estava acontecendo é absolutamente correta. Durante a noite entre 15 e 16 de julho, afirmamos: "A fim de derrotar o golpe militar precisamos de ações de massa dos trabalhadores e dos pobres! (…) eles colocaram os soldados em nossas ruas e bairros, vamos mostrar a eles que foi um grande erro!" (Veja a declaração do CCRI e DKUE: Turquia: derrotar o golpe nas ruas! Nenhum apoio político para o AKP/Erdogan! Mas o principal inimigo é o comando do exército, apoiados pelas grandes potências! http://www.thecommunists.net/home/portugu%C3%AAs/derrotar-golpe-turquia/) isto é exatamente o que aconteceu. O golpe foi derrotado pelas massas da população urbana pobre de Istambul e Ancara. Enquanto muitos daqueles que tomaram as ruas são adeptos de Erdoğan e muitos tiveram motivação religiosa precisamos afirmar categoricamente: eles estavam no lado correto das barricadas e em sua heroica oposição ao golpe de estado, estávamos juntamente com eles.
4. O fato de que as esquerdas turcas não tiveram nenhum papel nesta luta de massa reflete meramente sua fraqueza e sectarismo. Isto poderia ter sido a oportunidade perfeita para as esquerdas turcas ganharem a confiança de um setor das massas dos trabalhadores religiosos turcos que seguem o AKP. Nós poderíamos ter mostrado a eles que, embora tenhamos divergências políticas, também defendemos os seus direitos e suas vidas contra os ataques reacionários. Os acontecimentos em Istambul demonstram a importância de construir um verdadeiro partido revolucionário que seja capaz de intervir em tais lutas ao lado de trabalhadores politicamente atrasados e mostrar a eles, na prática, que eles podem confiar em nós.
5. As esquerdas turcas poderiam ter usado esta oportunidade para tomar o controle de pelo menos alguns distritos em Istambul e outras partes do país. Poderiam tomar as ruas sob o lema "Abaixo o golpe de estado – mas nenhum apoio político para Erdoğan!" E teriam tido pelo menos uma influência limitada junto às massas em revolta. Ela poderia ter assegurado que, pelo menos em partes do país, o resultado da revolta de massas teria levado à autodeterminação para alguns bairros. Isso teria sido um sinal importante para as massas da Turquia sobre como proceder. Mas sem surpresas, o sectarismo da esquerda levou-os a declarar que os revolucionários deveriam ficar em casa enquanto as massas lutavam nas ruas. Este é o caminho para "não sujar as mãos", esperando por um movimento revolucionário "puro" (que nunca chega) e ficar isolado.
6. Nós chamamos pelos comitês populares que devem monitorar o exército e especialmente os oficiais que não são leais a vontade das massas populares. Todos aqueles que participaram no golpe ou estiveram envolvidos em crimes de guerra no Curdistão devem ser trazidos aos tribunais populares. A massa do povo tem que limpar o exército de todos aqueles que estão dispostos a levantar armas contra eles. Propomos que todas as passagens na Constituição turca e das leis que permitem ao exército a intervir contra seu próprio povo sejam excluídas; da mesma forma, a opção de declarar lei marcial também deve ser eliminada. No entanto, também devemos deixar inequivocamente claro dizendo aos trabalhadores e oprimidos que nenhum pedaço de papel os protegerá contra o exército e a polícia, apenas sua própria força, sua organização e sua vontade de lutar.
7. Ao mesmo tempo, somos contra o esforço do governo Erdoğan em reforçar a polícia, às custas do exército. A promulgação desta política de modo algum assegurará que não haverá nenhuma ditadura na Turquia, mas apenas estará a assegurar que não será conduzido pelo exército. A estratégia de fortalecer a polícia de Erdogan foi concebida para garantir que ele será capaz de permanecer no poder e construir o seu estado presidencial- policial- ditatorial. Os trabalhadores e as massas do povo não devem ter confiança na polícia, que têm sido usada para reprimir manifestações tantas vezes no passado, e que está pronta para atacar contra as massas mais uma vez na hora em que forem chamados. Somente os trabalhadores e milícias populares que são verdadeiramente fiéis às massas do povo, eleitos nos locais de trabalho e bairros, é que irão garantir que as forças armadas encontrarão oposição forte, se elas tentarem atacar seu próprio povo. Tais milícias irão garantir que os pobres e os nossos irmãos e irmãs curdos estão protegidos. 
8. A parte do exército que declarou guerra às massas do povo, tiveram seus tanques invadidos e estando cercados foram forçados a capitular. Da mesma forma, precisamos lutar contra a guerra que foi declarada contra o povo curdo, com a ocupação de suas cidades, as inúmeras prisões e assassinatos. Precisamos ganhar apoio entre os trabalhadores turcos e pobres para forçar o mesmo exército que lhes atacou a retirar as suas forças das áreas curdas da Turquia e para terminar as suas operações militares e assassinatos contra os nossos irmãos e irmãs curdos. Os acontecimentos deste dia passado mostraram que as massas curdas e turcas partilham o mesmo inimigo: o antidemocrático exército turco! Agora é o momento decisivo dos trabalhadores turcos serem afastados da influência reacionária do AKP. Mas isso não pode simplesmente ser feito por uma sectária denúncia do AKP, como fazem os estalinistas, mas em defendê-los contra os ataques reacionários e pedagogicamente explicando-lhes os seus verdadeiros interesses. Ao mesmo tempo, temos de lutar contra todas as medidas reacionárias do governo Erdoğan e politicamente criticar o islamismo burguês. 
9. Uma bandeira central para os Revolucionários na Turquia agora é "Por uma Assembleia Constituinte Revolucionária!" Vamos lutar por uma assembleia constituinte que seja baseada em comissões eleitas em assembleias de massa nos bairros e locais de trabalho. Precisamos lutar contra todos os ataques reacionários aos direitos democráticos e nos esforçarmos para a formação do poder real para os trabalhadores e os pobres! 
10. A tarefa central continua a ser o construir um partido autenticamente revolucionário na Turquia. É imperativo que esse partido também seja capaz de influenciar politicamente os trabalhadores religiosos, ao mesmo tempo não dando qualquer apoio político ao islamismo. Esse partido vai defender as massas do povo, em particular os curdos e todas as outras minorias nacionais, contra toda a injustiça, não importa se forem por parte dos generais kemalistas, do estado policial de Erdoğan ou das empresas multinacionais! Pela formação de partidos revolucionários em todos os países, e pelo seu fortalecimento nas próximas lutas pela frente! Por uma revolucionária 5ª Internacional!

sábado, 9 de julho de 2016

Carta aberta aos membros e simpatizantes Liga Internacional dos Trabalhadores (Quarta Internacional, LIT-QI)

Após a divisão do PSTU / LIT-QI: Que lições podem ser tiradas?
Carta aberta aos membros e simpatizantes Liga Internacional dos Trabalhadores (Quarta Internacional, LIT-QI)
Emitido pelo Secretariado Internacional da Corrente Comunista Revolucionária Internacional-CCRI e pela Corrente Comunista Revolucionária-CCR (Seção no Brasil do CCRI), 11/07/2016, www.thecommunists.net

Caros companheiros da LIT-QI,

Sem dúvida, o rompimento no PSTU - a maior seção da LIT - é um evento importante. É importante não só porque envolveu quase metade dos membros da seção brasileira, mas também porque isso reflete problemas fundamentais desta organização.

Como devem estar ciente, a causa direta para o rompimento foi a vergonhosa posição neutra abstencionista da maioria PSTU quando a grande burguesia no Brasil - com a ajuda do Poder Judiciário do Estado, da mídia privada, assim como da neoliberal oposição de direita - derrubou o governo de Frente Popular de Dilma Rousseff com um golpe institucional. Mesmo hoje em dia a liderança PSTU recusa-se a uma frente única com as organizações de massa reformistas FBP, FPSM, CUT, MST, MTST etc., a fim de mobilizar contra o governo de direita, neoliberal de Michel Temer!

Ao mesmo tempo, a liderança PSTU combina tal sectarismo Terceiro Campista com a convocação arqui-oportunista por ... uma greve geral para novas eleições gerais parlamentares! Qual seria o resultado dessas eleições gerais? Um reforço dos partidos de direita? A consolidação do PT? Como podem revolucionários orientar a vanguarda da classe trabalhadora para uma tal manobra eleitoral parlamentar que só faria estabilizar o regime capitalista?!

A minoria do PSTU, que agora rompeu, parece ter criticado esta política e nisto eles certamente estavam corretos!

A CCRI e sua seção no Brasil caracterizam posição abstencionista da liderança do PSTU como uma completa traição ao movimento operário. Com certeza, os revolucionários não poderiam dar qualquer apoio político ao governo da Frente Popular liderado pelo reformista PT. O PT fez uma coalizão reacionária com o abertamente burguês PMDB e se acomodou à burguesia tendo iniciado reformas neoliberais. Mas este não foi o motivo pelo qual o PMDB deixou a coalizão e não foi o motivo pelo qual a grande burguesia unificada derrubou o governo através de um golpe institucionalizado. A razão estava relacionada com que o governo da Frente Popular não foi longe o suficiente com a sua adaptação ao neoliberalismo. Ele foi impedido em ir mais longe por causa de sua base social, ou seja, o fato do PT ter como base de apoio os sindicatos, as organizações camponesas, as organizações dos pobres urbanos etc. É por causa desta base que a liderança do governo PT foi forçada a introduzir programas sociais como o Bolsa Família.

A grande burguesia - com o apoio do imperialismo norte-americano - instigou o golpe porque ela queria impor um governo de direita que não tivese limitações de sua base para implementar um ataque neoliberal completo sobre a classe trabalhadora e os pobres. Esta é a principal razão pela qual as organizações de massas reformistas da classe trabalhadora e dos pobres estão mobilizados contra o golpe. Esta é a principal razão pela qual eles estão se mobilizando agora contra o governo Temer.

Por essa razão o golpe institucional foi um ataque contra as massas populares. Os Revolucionários tiveram que entender isso e chamar por uma frente única contra os golpistas com as organizações de massa reformistas. Eles tiveram que participar das manifestações de massa anti-golpista, sem dar qualquer apoio político para o governo de Dilma Rousseff. Eles tiveram que combinar a luta contra o golpe com uma perspectiva de fazer com que a classe trabalhadora e suas organizações rompessem com a Frente Popular e para construir um forte partido revolucionário. Esta foi a política do CCRI e sua seção no Brasil que tentamos implementar o melhor possível com as nossas limitadas forças. [1]

Camaradas da LIT: Uma organização como o PSTU, que afirma representar a vanguarda, falha completamente em dar às massas populares qualquer direção se é incapaz de diferenciar entre a Frente Popular e os golpistas, entre Kerensky e Kornilov, entre Negrin e Franco .

A política da liderança PSTU aparece como ultra-esquerda, mas na verdade, era principalmente uma adaptação aos preconceitos reacionários da classe média liberal que despreza o PT por ter apoio entre os trabalhadores supostamente "ignorantes" e pobres.

Camaradas, muitos de vocês podem concordar mais ou menos com a nossa crítica à política do PSTU durante o golpe. Mas pode ser que você ache que isso foi simplesmente um erro. Nós afirmamos: Não, isto não foi um erro isolado, mas o resultado de um método político errado.

Vejam a posição vergonhosa que a liderança LIT tomou durante o golpe militar no Egito ou com as mobilizações imperialistas pró-ocidentais na Ucrânia contra o governo Yanukovych, com a participação significativa de forças fascistas. No Egito, a liderança da LIT saudou o sangrento golpe do general, Sisi em 03 de julho, de 2013 como uma expressão do processo revolucionário em curso no Egito! Que escandalosa caracterização para um golpe de Estado em que a velha guarda de Mubarak - com o apoio de todas as grandes potências (por exemplo, EUA, UE, Rússia, China) - assumiu o poder, massacraram milhares de pessoas e aboliu os direitos democráticos que as massas conquistaram em 2011! O CCRI e seus camaradas no Oriente Médio se opuseram ao golpe militar desde o início e chamaram por uma frente única das organizações da classe operária e das pessoas (incluindo organizações de massa islâmicas) para resistir aos golpistas assassinos. [2]

Na Ucrânia, a liderança da LIT saudou a insurreição liderada pelo fascista setor direito (com o apoio do imperialismo norte-americano) no final de fevereiro 2014 como uma "revolução democrática". Certamente, os revolucionários não poderiam defender o governo Yanukovych, que foi um lacaio do imperialismo russo. Mas, apoiar as mobilizações reacionárias que foram iniciadas e controladas pelos imperialistas dos EUA e da UE e pelos partidos da oposição de direita e fascistas, desde o início até o fim, não é senão uma completa zombaria do marxismo! [3]

Camaradas da LIT: Como pôde tudo isso acontecer? São essas traições erros isolados? Não, se uma liderança falha repetidamente em grandes eventos da luta de classes internacional nos últimos anos, isso não é acidente; isso reflete sim um terrível método errado!

Este repetidas falhas estão relacionadas com o método da LIT que podemos caracterizar como "objetivismo fatalista" e "processo oportunista". A liderança da LIT acredita que o "processo objetivo" vai empurrar inevitável todas as mobilizações e movimentos políticos em uma direção progressista - independentemente da sua liderança, de sua composição de classe social e da sua relação de forças. Este método é justificado com referências à crise do capitalismo e a necessidade objetiva para a revolução socialista. Trotsky caracteriza este método como "objetivismo fatalista". Na verdade, a liderança da LIT ignora completamente as forças vivas da luta de classes e "a importância da atividade revolucionária com consciência de classe na história" (Trotsky). As frases da LIT sobre o "processo revolucionário" escondem uma adaptação oportunista em direção à classe média liberal.

Sim, o capitalismo enfrenta uma crise histórica e estamos vivendo em um período histórico onde a revolução socialista está na agenda. No entanto, o capitalismo em decadência, infelizmente, não só conhece a revolução socialista como uma saída, mas também conhece a barbárie. De fato, em um período tão histórico de crise capitalista, a partir do momento que se abriu a partir 2008, tanto a luta de classes dos trabalhadores e dos oprimidos, bem como os ataques das forças reacionárias estão se acelerando!

Em tal período é crucial para os revolucionários combinarem um programa de transição para trabalhar a independência de classe e para a revolução socialista com uma política concreta da tática da frente única. Essa política leva em conta a dinâmica concreta da luta de classes; que diferencia entre os agressores diretos imediatos contra a classe operária e os oprimidos e entre os podres reformistas e traidores populistas que se situam no topo das organizações populares de massa. Tal política marxista é apta a denunciar os reformistas e lideranças populistas e, ao mesmo tempo, aplicar a tática da frente única, que chama a base destas organizações de massa para as ações conjuntas (assim como colocar exigências para as suas lideranças nessas ações unificadas).

Tal política, - até mesmo com uma propaganda consistente e agitação - exige a existência de uma organização revolucionária autêntica. Tal organização não deve sucumbir em alianças estratégicas com as forças reformistas ou centristas (como o PSOL no Brasil). Isso seria apenas uma outra forma de oportunismo - oportunismo na construção do partido. Não, essa organização deve lutar por um programa revolucionário e para trabalhar a independência de classe. Deve esforçar-se para construir o partido revolucionário como a mais alta forma de organização da consciência de classe proletária. Ela deve lutar para construir o partido revolucionário como a mais elevada forma de consciência de classe operária. Ela deve manter a vanguarda consciente do caráter revolucionário do presente período histórico e da luta contra todas as formas de pessimismo pequeno-burguês (como aquele que supostamente estamos vivendo em um período caracterizado pelo colapso do stalinismo e por uma regressão na consciência de classe).

Ao mesmo tempo, uma tal organização revolucionária deve intervir na luta de classes, com uma avaliação correta das diferentes forças de classe e deve implementar a tática da frente única para as organizações de massas que, infelizmente, ainda reúnem a maioria dos trabalhadores com consciência de classe e oprimidos. Esta é a única maneira de fazer com que os trabalhadores e oprimidos rompam com suas direções reformistas traidoras!

Tememos que os companheiros que romperam com PSTU não compreenderam suficientemente as falhas metodológicas da LIT. Eles escreveram em sua declaração pública: Reconhecemos o PSTU como uma organização revolucionária. Não pensamos que é menos revolucionária agora do que antes. Mas às vezes é impossível aos revolucionários pertencer a uma mesma organização. (...) Mantemo-nos, por isso, nos marcos da Liga Internacional dos Trabalhadores, na qualidade de seção simpatizante. Nós perguntamos aos camaradas: Se o PSTU é uma organização revolucionária e a única diferença é tática, por que romper? De fato, os camaradas provavelmente sintam que os problemas políticos são mais profundos, mas não chegaram à conclusões políticas da sua ruptura organizacional.

A CCRI está construindo uma organização deste tipo. Apelamos a todos os companheiros da LIT – para sua maioria, bem como para sua minoria - a reconsiderar o método de suas lideranças e entrem em discussão e colaboração conosco! Camaradas, agora é a hora de tirar as lições certas das lutas passadas e em conjunto para construir um partido revolucionário mundial lutando pela revolução socialista!



(1) Para nossas análises sobre a Brasil, nos referimos leitores:
CCR: BRASIL: POR UMA GREVE GERAL PARA DERRUBAR O GOVERNO DOS GOLPISTAS! 10.06.2016, http://www.thecommunists.net/home/portugu%C3%AAs/greve-geral-golpistas/

CCR: BRASIL: APÓS O IMPEACHMENT O NOVO GOVERNO MICHEL TEMER ATACA PROFUNDAMENTE OS TRABALHADORES. O golpe foi principalmente contra os trabalhadores e movimentos sociais, 31.05.2016, http://www.thecommunists.net/home/portugu%C3%AAs/brasil-governo-temer/

CCR: O BRASIL APÓS O IMPEACHMENT DO GOVERNO DE FRENTE POPULAR DO PT. POR UMA GREVE GERAL PARA DERRUBAR O GOVERNO DOS GOLPISTAS! 20 de maio de 2016, http://www.thecommunists.net/home/portugu%C3%AAs/brasil-apos-impeachment/

CCR: Brasil: O ÚNICO CAMINHO POSSÍVEL: DERROTAR GOLPE DO IMPEACHMENT COM INDEPENDENTES MOBILIZAÇÕES DE MASSA DA CLASSE TRABALHADORA E DOS OPRIMIDOS, 22 de abril de 2016, http://www.thecommunists.net/home/portugu%C3%AAs/declaracao-golpe/

CCR: Da defesa dos nossos direitos a um futuro socialista! Plataforma adesão à Corrente Comunista Revolucionária-CCR (Seção do RCIT no Brasil), http://www.thecommunists.net/home/portugu%C3%AAs/futuro-socialista/

CCR: Brasil: A PRISÃO DE LULA É UMA OUTRA ETAPA NO PROCESSO GOLPISTA. Construir comitês de Luta! Mobilizações de Massa contra os Conspiradores Golpistas! Mas Nenhuma Confiança no Governo Pró-Austeridade do PT/PMDB! 9 de março de 2016, http://www.thecommunists.net/home/portugu%C3%AAs/prisao-de-lula/

(2) Para nossas análises sobre a Egipto, nos referimos leitores:

CCRI: REVOLUÇÃO E CONTRA-REVOLUÇÃO NO MUNDO ÁRABE: UM CRUCIAL TESTE PARA OS REVOLUCIONÁRIOS, 31 de maio de 2015, http://www.thecommunists.net/home/portugu%C3%AAs/revolucao-arabe/

CCRI: Egito: ditadura militar sentencia ex-presidente Morsi à morte! Abaixo o carniceiro Geral al-Sisi! Por uma Assembléia Constituinte Revolucionária! 2015/05/17, http://www.thecommunists.net/home/portugu%C3%AAs/egypt-morsi-death-sentence/

CCRI: A revolução árabe é um marco central para os socialistas! Carta aberta a todas as organizações revolucionárias e ativistas, 04.10.2013, http://www.thecommunists.net/home/portugu%C3%AAs/carta-aberta-revolu%C3%A7%C3%A3o-%C3%A1rabe/

(3) Para nossas análises sobre a Ucrânia, nos referimos leitores:

Michael Probsting: Rússia e China – Grandes Potências Imperialistas. Um resumo da análise da CCRI, 28 de Março de 2014, http://www.thecommunists.net/home/portugu%C3%AAs/chinese-and-russian-imperialism/

CCRI: Carta aberta a todas as organizações Revolucionária e ativistas Revolucionários. No Início de uma Nova Fase Política: Pela Unidade dos Revolucionários na Luta Contra o avanço da contra-revolução! 29/12/2015, http://www.thecommunists.net/home/portugu%C3%AAs/carta-aberta/